quinta-feira, 13 de dezembro de 2007


Oh bem estar de estar tocando! E vamos todos nós amigos pra porão cada um com sua cabeça, seu instrumento, seu talento e suas idéias, daí o som flui, atraindo os amigos íntimos, as namoradas, o cachorro e quem mais que queira ouvir. E assim vai e vai até onde eu não sei, mas é o começo, um ninho musical, ovos prontos pra se quebrar e voar, voar, voar...entre notas, harmonias, palcos e tudo isso.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

A biografia de Censório

Censório, filho de Esperança e Artur, nasceu no Rio. Nasceu junto à ditadura militar e talvez por isso mais tarde houvesse decidido morrer com ela.

Seus pais eram finos apreciadores da música em suas melhores formas e, desde que Censório nadava na barriga de sua mãe, já era embebido com música, muita música. Esperança e Artur acreditavam que a única coisa que poderia mudar o Brasil era a música.

Aos oito anos Censório pediu seu primeiro violão de presente. Ganhou na hora obviamente. Passava todo o seu tempo praticando e tendo aulas com seus professores, seus grandes mestres, os discos. Tirava tudo de ouvido, não sabia nada de partitura, era um gênio.

Aos dez já era o sucesso da família, em todas as festas o garotinho tocava, alegrando os tios, primos, avós, cachorro e tudo que podia ouvi-lo. Nesse tempo escreveu sua primeira música:

“Meus dez anos viveram com muito amor

Aprendi música, e hoje toco com fervor

Ainda não tenho uma namorada

Mas logo conquistarei

Ainda sou menino paralitico

Mas um dia levantarei

Serei grande isso eu sei

Pra dar tiro em político”

Num Natal de família o garotinho tocou sua música, foram trinta segundos de atenção. Depois só se perguntava: da onde ele tira tanta coisa com apenas dez anos? Nesse dia os pais de Censório já imaginavam o homem que ele seria.

Com quinze anos o rapaz foi ao seu primeiro show. Assistiu “Os Debutantes” bem de perto. Apaixonou-se pela guitarra elétrica. Apaixonou-se pelo público. A partir daquele dia ele decidira que a música fazia parte dele, era um órgão, algo vital. Queria vomitar tudo o que sentia para o povo.

Começou a sair de casa, ia a bares onde os músicos se encontravam. Ia se aproximando devagarzinho. Usava da sua pouca idade pra conquistá-los. Foi se afundado nessa onda de amizades e logo já fazia parte daquilo tudo. Era o caçula da turma, da turma mais intelectual e doida da cidade maravilhosa.

Aos dezesseis já assinava músicas com os grandes da MPB, já tocava em alguns bares, mas nunca havia subido em um grande palco, ainda não tinha uma legião de fãs, e era isso que ele queria. Sua chance estava chegando, o grande festival de música da maior rede de TV já estava com as inscrições abertas. Era a hora, músicas não faltavam, faltava idade.

Depois de muito choramingar convenceu seus pais e seus amigos músicos a ir junto para São Paulo. Deram um jeito de inscrevê-lo e pronto ele já estava.

Atrás das cortinas só se ouvia os berros, as vaias e tudo mais. Era um calor infernal, e uma tensão no ar. Havia militares em todos os cantos, prontos para intervir se alguém contrariasse a censura. Censório dentro do camarim ouviu seu nome. Estava calmo apesar de tudo. Abriu a porta e se posicionou na frente da cortina olhando reto. As cortinas se abriram e lá estava o rapaz, fardado, com uma pistola em uma mão e uma guitarra na outra. As vaias começaram. No meio da confusão se ouviu um tiro e viram um corpo no chão. Censório suicidou-se no palco. O silêncio foi unânime. Censório havia se tornado herói. Matou a ditadura e foi junto com ela. Torturá-la.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007


Ré à Vida

Feriado, um feriado, O feriado. Junto estávamos todos nós, cada vez mais amigos, cada vez mais unidos. Caixas e caixas de cerveja, caixinhas de cigarro, motor quebrado, pinga, grama, pelados no rio, cabeça raspada, filmagens, fotos, produções, papos e papos, música ruim, música boa, cortes, tapas, queimaduras, riscos, nóias, brisas, bolachas, paixões. Um feriado repleto de tanta coisa! Essa é a vida que eu quis, um mundo inteiro pra nós em alguns dias, lembranças pra lembrar e contar para os filhos, para os netos!

AMIGOS, AMO VOCÊS!

quarta-feira, 19 de setembro de 2007




No fim de semana...

Estavam sentados os dois num buteco. Cerveja, uns cigarros queimando. Proseavam prazerosamente sobre os velhos tempos. Velhos tempos recentes. Refrescaram suas memórias dos dias que choraram por sua paixões mal resolvidas, dos dias que se entorpeciam de maneira descontrolada, quando saiam de casa e voltavam cedo, bem cedo, das gargalhadas e tudo mais. Ali na mesa de bar criaram mais uma dessas memórias a serem lembradas dali a mais uns anos. Mémorias todas essas construídas por amigos, se amando platonicamente.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Dia de Cão

Gustavo, embriagado de tédio e saudade, juntou suas tralhas e foi direto ao ponto de ônibus.Estava mal, numa leve depressão. A vida na cidade grande, juntamente a sua esgotante rotina de estudos, fez dele uma máquina triste e solitária durante algum tempo.
No ponto de ônibus ele não se aguentava, ancioso para chegar naquela pacata cidadezinha, onde ele havia passado praticamente toda a sua adolescência. Seus amigos também o esperavam, mas quem mais desejava ve-lo era sua menina, sua namorada, sua paixão flamejante a ponto de doer de saudade. Gustavo namorava a distância, enorme distância para ele e para ela...já que as horas de viagem triplicam quando se depende das latas de sardinha gigantes.
As horas naquele dia andavam devagar, já corriam duas desde que ele havia saido de sua casa. O circular com destino a rodoviária que diariamente passava de 20 em 20 minutos, naquele dia ainda não tinha passado. Gustavo pensou num táxi, mas o pensamento expirou rapidamente já que ele estava financeiramente fraco, muito fraco. Resolveu usar suas pernas mesmo. Caminhou durante uma hora por entre as agitadas ruas daquele formigueiro imenso, sujo e cruel.
A rodoviária estava um caos, manifestantes bloqueavam os ônibus nas saídas, reivindicando a diminuição do preço das passagens. Depois de algum tempo as brigas floresceram, já que muitos precisavam sair da rodoiária em seus onibus. Longas horas de caos até tudo ficar calmo. O sol ja escondia e Gustavo ainda não tinha comprado sua passagem. Foi se enfiando entre a multidão e conseguiu chegar ao guiche da empresa. Comprou exatamente a última passagem às sete horas da noite. Ainda eram seis, ele resolveu comer algo. Entrou numa lanchonete qualquer e pediu um guaraná e uma coxinha. Guaraná quente e coxinha pingando gordura. Pagou, foi ao banheiro e dpois desceu a plataforma 17. Nesssas hora se sentia um pouco aliviado de estar ali já, depois de tanto sufoco.
O ônibus veio atrasado, lotado. Gustavo procurou sua poltrona. Sentou-se ao lado de um senhor, um cego. Nos bancos a frente estavam duas mulheres que não paravam de falar de novelas. No banco de trás uma mulher acalmava seu três filhos, trigêmios.
As nove da noite o ônibus deixava o caos e caia nas longas rodovias. A viagem foi tranquila. Depois de algumas horas, Gustavo se levanta, ele chegou ao seu destino, despediu-se do cego, pegou suas malas e saiu, quase que correndo para a sua casa. Chegou matou um pouquinho a saudade dos pais, tomou um banho e já desceu ao encontro do pessoal. Bateu a casa de sua namorada:
-Te amo
- Eu sei!
Pegou a mão da menina e foi encontrar os amigos...Beberam, riram se divertiram. Aquele finalde dia, aquela noite valera todos os dias que ele havia passado na enorme cidade. Foi o refúgio dos sentimentos daquele incrível rapaz!



sábado, 1 de setembro de 2007

Dia D

Como os cantos dos pássaros
Ouço vozes ecoando do vale
Estridentes, alegres, chorosas
Não sei da onde vêm

Subitamente as vozes param
Os cantos se encerram
Assusto, corro a varanda
Uma avião corta os céus

Depois de um tempo pausadas
As vozes voltam desesperadas
Saí a varanda
Agora os aviões são muitos

Atirando para-quedas
A guerra chegara até nós

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Hoje me falaram de amor
Hoje sentiram nojo do amor...
Ontem diziam que tudo era possível
Que o humano não tinha sexo
Hoje se contradizem
E por aí vai...

terça-feira, 7 de agosto de 2007

>Introdução<

Para tentar entender o tamanho do mundo
E se integrar num outro mundo mais paralelo e infinito
Usaremos clássicos exemplos de vivência
Que todos, ou a maioria de nós, vivemos!




Poema instantâneo II

O sinal bate, a tropa de aprendizes entra fumegante
As novidades explodem, são ois pra cá , ois pra lá.
Um pequeno aquário de peixes variados
Um campo de concentração, imaginação

Um ponto respeitável aponta quando a porta se abre
O mestre marcha com suas ferramentas
Logo o respeito cai, e as novidades continuam
Mas as longas frases brotam no quadro negro!

Alguns olhos atentos se alimentam daquilo
Outros apenas enxergam, escutam e ficam na mesma inquietação
Logo o mestre se enfurece, e os atentos agradecem
Um pingo de respeito reaparece, e desaparece num piscar!

O tempo passa mais devagar para alguns
O alarme grita a felicidade da juventude
Os lápis e borrachas dormem
Os portões se abrem e o mundo vem a tona.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Vejam os textos antigos, vejam tudoo, a vontade meu pessoal!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Poema instantaneo

Há tempos não ocupo esse espaço
Sinto que talvez exista sim essa coisa de inspiração...
E que as obras primas são pensadas ao acaso, num estalo!
Vivo constantemente inspirado...mas não faço tudo o que penso!
Sinto medo?Talvez
Faltam ferramentas?Algumas
Falta um pouco de auto reconhecimento. Creio que existam milhões de artistas encapuzados, enjaulados dentro de si mesmos...perdendo tempo, pensando mil vezes antes de falar algo, de criar. Porque somos assim?
Porque é tão difícil desafiar a si mesmo e o mundo pra amplificar tudo que sentimos e o que queremos fazer?....(continuarei)

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Fragmento de uma história inacabada e inesperada:

"e ele pediu um beijo, recebeu uma dose de paixão
Alucinou, quis rir, quis na verdade, cair de dar risada(era o melhor que poderia ter acontecido)

Ele retribuiu a dose...

Encontraram-se no escuro querendo que o tempo parasse, uniram-se sentiram-se.

Ela chorou vendo o céu, balançaram na rede, beberam....se apaixonaram!"

O novo estudo!

quinta-feira, 28 de junho de 2007

*****************Destilados, Passamos com nosso blues simples agressivo e novo!
Em nossas interessantes conversas eis que Slammer, imagina um minucioso projeto:

****As pílulas Amigais****
Nada menos que substâncias alucinogenas que nos levam diretamente aos nossos melhores amigos, aqueles que...que você fala durante uns minutos e se sente bem, aqueles que você discute tudo o que é possível discutir e sempre chega em um lugar quase sempre infinito!

Médicos, farmacêuticos, químicos, bioquímicos, inventores, pensadores, filósofos...peço ajuda!

Na caixinha do remédio:

"Amigos, precisamos deles!"

Lembrando que os remédios serão distribuídos GRATUITAMENTE a toda população carente de amigos

quarta-feira, 27 de junho de 2007

...Dinnnnnnn, tin tin ririrnnnnnn, donnnnnnn tin rororinnnnnnnnn, ton tinnnnnriiirnnnnnnon rinnnnnnnnnn, tennnnn tennn ionnn innnnnnnnnn, don tiiiiinnnnnn nionnn dinnnnn

...pom pom din din pom, pom pom din din dommmmmm!
Solo de guitarra

...

Pum tá ...

Pum tá...

Pum tá...

Pum tá pururum pa táaaaa

Batera!

Bom bom bom bom bobobombom

quarta-feira, 20 de junho de 2007

LUTO

Choramos gotas pesadas de lembranças
Choramos pelas coisas que não dizemos
Pelas coisas que não percebemos
Choramos, arrependidos pelas palavras
Palavras que nada tinham de verdade

Choramos unidos por ela, sofrendo por ela
E que a terra absorva toda a água de nossos olhos
Para que as flores brotem mais felizes
Com toda a vontade que ela tinha de crescer

terça-feira, 12 de junho de 2007

Acatrimando-se



Em noites findissemânicas aqueles amigos se encontravam em algum bar. O predileto era o bar da Obési. A cerveja tinha um preço razoável, a pinga era boa e a localização favorável. Era mais fácil chegar em casa depois de um porre daqueles.
Os amigos foram chegando e se abundando nas cadeiras plásticas. "Desce uma aqui pá nóis". A noite começava. Eles estava abonados, de felicidade, e resolveram pedir do melhor."Fecha uma caixa de Skol pra nóis tia". Em dias normais economizavam ao máximo, aproveitando promoções do tipo: "Pague 3 e leve 4". Esse dia era especial...
Os amigos foram chegando uma a um, se integrando na bonita turma de jovens bohemios. Os irmãos vinham de Fusca, alguns apé e outros de bicicleta. Todos eles se encaixavam, sempre havia um canto pra todos. Aos poucos a mesa cheia foi surgindo e junto com ela a imensa nuvem de fumaça que saía dos muito cigarros ali fumados. Estavam no céu, em meio as nuvens e anjos bêbados ao som de Heavy Metal do Senhor.
O álcool já fazia efeito e como de costume as cordas do surrado violão começava a vibrar. Os primeiros acordes foram surgindo, as vozes completavam umas as outras. "Toca Mother". Tudo já era uma perfeita osquestra, sincronizada, destemida e jovial.A turma toda ia curtindo, uns faziam o som, alguns outros apenas observavam. Tinha aqueles que discutiam as coisas da vida, filosofias, viagens. Alguns brigavam falando em política ou futebol, outros se limitavam no ilimitável mundo dos acessos de riso.
Contavam muitas histórias, confessionavam coisas e faziam declarações. Todos ali se completavam se amavam deixando tudo mais prazeroso. O Tempo parava e o mundo daqueles jovens ja não era o mundo do resto de todo o mundo!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Eu que sei andar, correr, chutar
Eu que sei pensar, raciocinar
Eu que consigo brincar, sorrir, chorar
Eu que estou escrevendo...

Não sinto nada...

A maquinas trabalham pra mim
Os pobres choram por mim
E eu, não faço nada

To pregado na ignorância de ficar parado

segunda-feira, 4 de junho de 2007

segunda-feira, 28 de maio de 2007

O Abaeté

-Uma café por favor
Foi a primeira frase que disse naquele dia. De fato gostaria de não ter dito nada, mas precisava daquele café.A noite anterior não fora muito agradável.
Deixei o dinheiro no balcão, gasto pelos tantos cafés e doses que ali passaram. Saí ao encontro do Nada. Andei como aquela senhoras que saem para fazer suas compras. Eu andava calmamente observando, dissecando o lixo de tudo aquilo chamado sociedade. Senti uma imensa vontade de fumar, um charuto de preferência, e abri minha boca pela segunda vez:
-Meu senhor, por favor, me dê a ponta do seu charuto?
O Senhor foi gentil, muito gentil, e me presenteou com um delicioso charuto cubano dizendo:
-Saboreie
Meu trancado sorriso apareceu por uns segundos. Agradeci e continuei minha indecifrável caminhada, agora com um companheiro para os meus lábios. Fumava e fumava...me senti uma máquina a vapor cortando a cidade.
Senti vontade de gritar, gritei algo que ecoou por entre os prédios, desaconchegando algumas pombas vira-lata. Olharam pra mim, as pessoas, com olhares maliciosos, me condenando a Casa Verde. Gritei ainda mais como um louco inconsciente.
Pensei em ir pro museu, mas faltava capital.Troquei o museu pela Vila Milenar. O bairro era recheado de história e gente que contava história. Sonho em escrever um livro daquele lugar. Escreverei. Povo feliz, antigo e surrado.
Meu charuto ainda durava naquelas horas de apreciação. O Frio chegava sem dó. Voltei para o centro da cidade pensando em mais um café, um café quente, bem quente. Em anos anteriores trocaria um café por um conhaque. Briguei com o alcóol e nunca mais o vi. Meu charuto já era um toquinho. Fui para a praça na ânsia de encontrar umas moedas na Fonte do Meu Sustento. Sempre que dava eu roubava uns sonhos pra comprar umas miudezas. Dessa vez encontrei o suficiente pra um café, busquei o bar mais próximo e me adentrei.
Queimei a língua esquentando meu corpo. Paguei, saí. Senti uma imensa vontade de criar, mas na noite anterior roubaram minha Guitarra. Meu blues ficou guardado e eu fui andando, sorrindo, gritando, chorando...Vivendo!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Estou escrevendo sem rascunho hoje, direto aqui no blog!

Me impressiona a falta de interesse das pessoas pela cultura em geral. A internet é uma incrível ferramenta para o acesso das mais variadas vertentes culturais e nos permite também, de maneira simples e rápida, publicar o que produzimos ou gostamos!
Esse desinteresse ficou mais claro para mim quando criei esse Blog. No meu perfil do Orkut chega até a existir uma "propaganda", "entrem no meu blog" e mesmo assim quase todos passam reto...será que estão perdendo até a curiosidade?

O que me deixa tranquilo é que este blog de vez em quando é visitado por umas "cabeças pensantes"!!!!!

quinta-feira, 10 de maio de 2007

O leão

Ah, esse timbre irritante
Reclamando do restante
Desse tal leão
Que nos assusta
Quando ele vem
Tudo atormenta
Devora as onças,
Peixes, araras, tartarugas
Micos....
Rockmentando

Quebraram minha lentes
No meio daquele Psicodelismo musical
Naquele fervor, Ondas de Gente
Suor, Calor tomam conta do lugar
Mais encima manejam os instrumentos
Numa enorme grande sincronia
Aqui embaixo nos unimos também
Pulamos, Quebramos, Gritamos
Não perdi os dentes
Perdi a cabeça num universo<
Paralelo, Esvoaçante, Flutuante
Dançamos, viajamos, Caímos
Extase em Dós, Rés, Mis...

segunda-feira, 26 de março de 2007

Os sons me agradam....diversos tipos. Eles tocam meus ouvidos e vão circulando pelo meu corpo chegando no fundo...em algum fundo meu q processa esses sons e os transforma em prazer, “o prazer”, Ouço sentado, de pé, andando, correndo, dormindo...Todos os dias ouço um conjunto de sons, a Música...a essa tal de Música, vem pra conversar com agente...passar sua mensagem. A mensagem pode ser muito prazerosa, quase um orgasmo,, ou pode ser uma chatiação, um insulto e coisas do gênero!

A musica grava momentos...paixões, amizades, pessoas em geral, ouço e recordo todas as cenas...faço um filme na cabeça e sempre que ouço a musica o assisto, essas lembranças vem e tocam fundo...rio atoa, choro atoa, quer dizer, atoa não, isso é verdadeiro, sentir um aglomerado de sentimentos apenas com os ouvidos!!!!!

Percebemos a felicidade, a tristeza, a agressividade, a calma, inteligencia...criamos imagens, cheiros e sabores!!!

............Viva...E depois vem o silencio...

sábado, 17 de março de 2007

Sentado vejo tudo
Os prédios, as arvores, os animais
Vejo o gado gritando, os bezerros chorando
As vacas limpando, os Leões devorando
Vejo as Águias observando, Os Ratos, ratos?
Baratas, moscas...(esses sugam sua necessidade)
Cachorros, Seu Cachorro!;;Não, sou o seu melhor amigo!
Vejo todos eles andando sobre duas pernas
A Zoomorfização dos mestres da cadeia alimentar...
O ápice da evolução...
Mais burros q seu animais!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Poxa vida....sabado, no centro de campinas:

Uma mulher alterada( drogas, alcool), jogou uma pedra nas Lojas Americas, na praça, no centro de campinas!!!!!

Depois de alguns minutos uma viatura policial chega para abordar a individua...depois de mais alguns minutos mais 6 viaturas chegam, e mulher é abordada e levada para a delegacia!

???????????????????????????????????????????????????Eita Brasil!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Em Que dia estou???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

domingo, 25 de fevereiro de 2007

2º Dia

DOMINGO, o dia do ócio Nacional!

Incertezas

Estou escrevendo hoje
Talvez não escreva amanhã
Ou escreva um melhor que este
Ou não
Escrevo porque flui
É, flui
Por enquanto
Amanhã?
Talvez...

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Escreverei!

O início!

Estava eu jogando conversa fora com meu amigo João...repentinamente ele me passa o endereço do seu blog, e eu lendo suas anotações pensei "por que não começar a escrever meus rascunhos sociais e divulga-los?"!!!